Como instalar o "COLETOR BT"

Um programa fornecido e desenvolvido pela TechGeo, que tem como grande trunfo suas excelentes funcionalidades e seu ótimo desempenho no gerenciamento dos dados a serem coletados.

Quer fazer Stop and Go ?
 - Pode.
Quer coletar ponto estático e renomea - lo ?
 -Pode.

Lembrando que tudo isso em um receptor L1, já não mais fabricado o famoso GTR - A bt, esse é bruto em campo, ainda mais com um operador profissional. Mais vamos lá, só assistir o video abaixo e se torne um mestre na instalação do Coletor BT.
Ficou com alguma dúvida, ou quer saber algo mais, é só deixar nos comentários.

Links na descrição



COLETOR BT

Coletor BT




Espelhando tela da POCKET no PC

Uma das funcionlidades que ajuda bastante, porém poucos a conhecem é o espelhamento de tela, para que de fato possa acontecer iremos utilizar o software My Mobile, além de ver no PC o que se passa na tela da Coletora/Controladora de dados também podemos controla-la pelo PC. Ficou curioso sobre como fazer isto acontecer? só da uma olhada no video, logo  abaixo  estárão todos os links dos softwares citados. 

-Dúvidas ?
-Comente.


My Mobile 

My Mobile

Conectando Pocket ao Computador usando o Windows Mobile Device Center

Após diversas atualizações e o abandono por parte da Microsoft do seu software direcionado para dispositivos voltado ao trabalho de campo as famosas POCKET PC que vem embarcadas com os já esquecidos e finados Windows Mobile ou Windows CE "Aqui jás", vamos a uma breve série de vídeo aulas de como conectar seu dispositivo ao computador, como configurar, e como usar alguns softwares básicos. Vamos iniciar pelo mais simples do procedimento, que é a conexão com o seu COMPUTADOR.

Obs: Vale lembrar que na ultima atualização do WINDOWS 10, o software Windows Mobile Device Center parou de abrir automaticamente e ou se conectar com sua POCKET, caso esteja acontecendo com você deixe um comentário que ensinaremos como "forçar"  a conexão, para saber mais basta da um PLAY.


Links Para Downloads.

Windows Mobile Device Center 32 bits  ( Windows 7 ou superior )

Windos Mobile Device Center 32 bits

Windows Mobile Device Center 64 bits ( Windows 7 ou superior )

Windows Mobile Device Center 64 bits


Active Sync ( Windows 7 ou inferior) 

Active Sync

Qual a Importância do Levantamento Topográfico para uma Locação Planimétrica?

Qual a Importância do Levantamento Topográfico para uma Locação Planimétrica?

Qual a Importância do Levantamento Topográfico para uma Locação Planimétrica?

Introdução à Importância do Levantamento Topográfico

Você já se perguntou qual a importância de um levantamento topográfico para realizar uma locação planimétrica em uma área? Profissionais experientes da topografia conhecem bem a resposta, mas essa questão pode gerar dúvidas entre estudantes ou profissionais de áreas relacionadas, como engenharia e arquitetura. Neste artigo, vamos explorar por que o levantamento topográfico é essencial e como ele impacta o sucesso de um projeto.

O Papel do Levantamento Topográfico na Locação Planimétrica

O levantamento topográfico é o ponto de partida para qualquer projeto de construção ou mensuração, especialmente em locações planimétricas. Ele fornece a base para documentar e registrar pontos de referência de uma poligonal, além de coletar dados detalhados da área. Não há um número fixo de pontos a serem levantados – o que importa é adequar a precisão e a quantidade de informações ao objetivo do empreendimento. Com um levantamento bem-feito, é possível mapear dimensões, desníveis, acidentes geográficos e outros elementos cruciais para o planejamento.

Por que o Levantamento Topográfico é Fundamental?

Um levantamento topográfico preciso permite prever desafios e evitar problemas durante a execução do projeto. Quando mal realizado, ele pode omitir informações importantes, como variações de terreno ou obstáculos naturais, resultando em erros que aumentam custos ou até inviabilizam a obra. Por ser a primeira etapa, sua qualidade influencia todas as fases seguintes, tornando-o tão importante quanto qualquer outra atividade do empreendimento. Investir em um levantamento detalhado é garantir uma base sólida para o sucesso do seu projeto.

Guia Completo do GTR Processor 2.94: Software de Pós-Processamento para Topografia

Guia Completo do GTR Processor 2.94: Software de Pós-Processamento para Topografia

Guia Completo do GTR Processor 2.94: Software de Pós-Processamento para Topografia

Introdução ao GTR Processor 2.94 e Receptores TechGeo

Olá! Se você trabalha com topografia e utiliza um receptor "GPS" TechGeo, está no lugar certo. Hoje começamos uma série de postagens e videoaulas práticas para ajudar você a dominar todas as ferramentas de ponta a ponta. Nosso foco inicial é o GTR Processor 2.94, um software de pós-processamento que, na minha opinião, é o mais amigável para usuários de todos os níveis. E se você tem um receptor mais antigo, não se preocupe! Deixe seu comentário abaixo que abordaremos suas dúvidas – aprender algo novo nunca é tarde demais.

Por que escolher o GTR Processor 2.94?

O GTR Processor 2.94 é um software moderno e atualizado, compatível com todas as frequências e constelações ativas atualmente, como GPS, GLONASS e outras. Ele simplifica o pós-processamento de dados topográficos com recursos avançados, como a busca automática de estações da RBMC (Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo). Além disso, oferece edição de tempo e satélites, permitindo ajustes precisos para eliminar "ruídos" e fixar pontos sem a necessidade de voltar ao campo. Esses diferenciais tornam o GTR Processor uma ferramenta essencial para topógrafos que buscam eficiência e precisão.

Como o GTR Processor 2.94 pode otimizar seu trabalho?

Com uma interface intuitiva, o software facilita o gerenciamento de dados coletados por receptores TechGeo. Seja para ajustar coordenadas ou melhorar a qualidade dos pontos levantados, o GTR Processor 2.94 entrega resultados confiáveis. Quer saber mais? Fique ligado nas próximas postagens e videoaulas. Deixe seu comentário com dúvidas ou sugestões – sua participação é fundamental para moldar esse conteúdo!

O Que é Escala Cartográfica? Tipos, Fórmulas e Normas em Topografia

O Que é Escala Cartográfica? Tipos, Fórmulas e Normas em Topografia

O Que é Escala Cartográfica? Entenda Tipos, Fórmulas e Normas em Topografia

A escala cartográfica é a relação matemática entre as dimensões reais de um objeto ou área e sua representação gráfica em mapas, plantas ou cartas. É uma fração onde o numerador indica o valor do plano (desenho) e o denominador representa a dimensão real do que está sendo representado. Neste artigo, exploramos o que é escala cartográfica, seus tipos, fórmulas, normas técnicas e aplicações em topografia e cartografia, ajudando profissionais e estudantes a compreender sua importância.

O Que é Escala Cartográfica?

A escala cartográfica é uma ferramenta essencial em topografia, engenharia civil e cartografia para representar proporcionalmente áreas reais em mapas ou plantas. Matematicamente, ela é expressa como uma fração, onde:

  • O numerador representa a unidade no plano ou desenho (geralmente 1).
  • O denominador indica quantas vezes o tamanho real é maior que a representação gráfica.

Por exemplo, uma escala de 1:10.000 significa que 1 cm no mapa representa 10.000 cm (100 metros) na realidade.

Tipos de Escala Cartográfica

Existem dois principais tipos de escalas cartográficas: numérica e gráfica. Cada uma tem características e usos específicos.

1. Escala Numérica

A escala numérica é representada por uma fração ou relação matemática, indicando o módulo (M), que é a razão entre o tamanho real (D) e a representação gráfica (d). A fórmula é:

M = D/d

Onde:

  • M: Módulo (relação entre o real e o gráfico).
  • D: Tamanho real do objeto ou área.
  • d: Representação gráfica no desenho ou mapa.

1.1 Escala Natural

A escala natural ocorre quando o tamanho físico da área representada no desenho coincide com a realidade (E1:1). É ideal para representações que exigem alta fidelidade, como modelos em maquetes ou desenhos detalhados, mas é pouco prática para áreas extensas.

1.2 Escala Reduzida

A escala reduzida representa uma área maior na realidade em um desenho menor. É comumente usada em mapas físicos de territórios extensos (ex.: E1:50.000 ou E1:100.000) e plantas de habitações. Para converter uma medida do plano para a real, multiplique a medida do desenho pelo valor do denominador da escala.

Exemplo: Em uma escala 1:50.000, 1 cm no mapa equivale a 50.000 cm (500 metros) na realidade.

1.3 Escala Ampliada

A escala ampliada é usada para representar detalhes mínimos de áreas pequenas ou territórios muito reduzidos. Nesses casos, o numerador é maior que o denominador (ex.: E2:1 ou E10:1). Para converter uma medida do plano para a real, divida a medida do desenho pelo valor do numerador.

Exemplo: Em uma escala 10:1, 10 cm no desenho representam 1 cm na realidade.

2. Escala Gráfica

A escala gráfica é uma linha ou barra dividida em partes iguais, geralmente em preto e branco, que representa visualmente a relação entre o tamanho real e a representação gráfica com base na escala numérica. Ela é mais intuitiva, permitindo medir diretamente as dimensões no mapa ou planta.

Vantagens da Escala Gráfica:

  • Facilita a compreensão das dimensões sem cálculos matemáticos.
  • Permite ajustes se o mapa for reduzido ou ampliado (ex.: por cópias xerográficas ou fotografias).
  • Compensa dilatações do papel devido à idade ou temperatura ambiente.

Conforme MACHADO, CARTAXO e ANDRADE (em *Topografia Geral*, p. 33), a escala gráfica é mais prática para uso em campo e em documentos cartográficos.

Normas Técnicas para Escalas Cartográficas

De acordo com a norma UNE EN ISO 5455:1996 ("Desenhos Técnicos - Escalas"), as escalas recomendadas são:

  • Escalas Reduzidas: 1:2, 1:5, 1:10, 1:20, 1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1.000, 1:2.000, 1:5.000, 1:20.000.
  • Escala Natural: 1:1.
  • Escalas Ampliada: 100:1, 50:1, 20:1, 10:1, 5:1, 2:1.

No Brasil, a norma técnica da ABNT que trata do uso de escalas é a NBR 8196 - *Desenho Técnico - Emprego de Escalas*, disponível para consulta no link.

Aplicações Práticas em Topografia e Cartografia

A escala cartográfica é fundamental para:

  • Criar mapas topográficos, plantas e cartas com proporções precisas para projetos de engenharia civil, urbanismo e geografia.
  • Planejar estradas, loteamentos e áreas de preservação, escolhendo a escala adequada ao tamanho da área (ex.: 1:1.000 para áreas urbanas, 1:50.000 para mapas regionais).
  • Representar detalhes em maquetes ou desenhos técnicos com escalas ampliadas ou naturais.

Dicas para Profissionais de Topografia

  • Escolha a escala com base no propósito do mapa ou planta: use escalas reduzidas para áreas grandes e ampliadas para detalhes minuciosos.
  • Combine escalas numéricas e gráficas em mapas para facilitar a leitura e a precisão no campo.
  • Siga as normas técnicas (ABNT NBR 8196 e UNE EN ISO 5455) para garantir a conformidade em projetos cartográficos.
  • Use softwares de topografia (ex.: AutoCAD, QGIS) para criar representações gráficas com escalas precisas.

Conclusão

A escala cartográfica é uma ferramenta crucial em topografia e cartografia, permitindo representar áreas reais de forma proporcional em mapas e plantas. Com tipos como escala numérica (natural, reduzida e ampliada) e escala gráfica, além de normas técnicas específicas, ela garante precisão e clareza nos projetos. Se quiser aprender mais sobre topografia, confira nossos outros artigos sobre Topografia Básica e Normas para Topografia.

Deixe um comentário ou entre em contato se tiver dúvidas sobre escala cartográfica ou outros tópicos de topografia!

Referências

Como Calcular Distância na Mira Falante com Taqueometria: Passo a Passo

Como Calcular Distância na Mira Falante com Taqueometria: Passo a Passo

Como Calcular Distância na Mira Falante com Taqueometria: Guia Completo

Em topografia e engenharia civil, a mira falante é um acessório essencial para medir distâncias horizontais e verticais usando técnicas de taqueometria. Neste artigo, explicamos como calcular a distância na mira falante, fornecendo fórmulas, um passo a passo detalhado e exemplos práticos para profissionais e estudantes de topografia.

O Que é a Mira Falante e a Taqueometria?

A mira falante, também chamada de mira estadimétrica ou estádia, é uma régua centimetrada usada em conjunto com instrumentos como teodolitos para medir distâncias e desníveis. A taqueometria é a técnica que utiliza um teodolito equipado com fios estadimétricos para medir ópticamente distâncias horizontais e verticais, além de ângulos, com base nas leituras na mira e no ângulo de inclinação do terreno.

Esse método é amplamente aplicado em levantamentos topográficos para criar mapas, perfis e seções transversais com precisão. Para mais detalhes sobre a mira falante, veja nosso artigo "Para Que Serve a Mira Falante em Topografia?".

Como Calcular a Distância Horizontal na Mira Falante?

A distância horizontal (DH) é calculada indiretamente com base nas leituras na mira falante e no ângulo vertical ou zenital. As fórmulas usadas são:

  • DH = 100 × I × cos² α
  • DH = 100 × I × sen² Z

Onde:

  • DH: Distância horizontal entre os pontos.
  • I: Intervalo de leituras na mira (diferença entre as leituras nos fios superior, médio e inferior).
  • α: Ângulo vertical (medido no limbo vertical do teodolito).
  • Z: Ângulo zenital (ângulo entre o zênite e a linha de visão).

Passo a Passo para Calcular a Distância Horizontal:

  1. Posicione o teodolito no ponto de observação e alinhe-o com a mira falante no ponto alvo.
  2. Leia os ângulos vertical (α) ou zenital (Z) no teodolito.
  3. Registre o intervalo de leituras (I) na mira falante, usando os fios estadimétricos (superior, médio e inferior).
  4. Aplique a fórmula correspondente (DH = 100 × I × cos² α ou DH = 100 × I × sen² Z) para calcular a distância horizontal.

Como Calcular a Diferença de Nível na Mira Falante?

A diferença de nível (DN) é calculada usando a distância horizontal (DH) e o ângulo de inclinação, considerando as leituras na mira e a altura do instrumento. A fórmula é:

DN = DH × tan α - FM + Ai

Onde:

  • DN: Diferença de nível entre os pontos.
  • DH: Distância horizontal calculada anteriormente.
  • α: Ângulo de inclinação (ângulo vertical medido).
  • FM: Leitura central (Lc) na mira falante, feita com a linha de vista central.
  • Ai: Altura do centro ótico da luneta do teodolito até o ponto topográfico (geralmente conhecida ou medida).

Passo a Passo para Calcular a Diferença de Nível:

  1. Obtenha a distância horizontal (DH) usando as fórmulas da taqueometria.
  2. Meça o ângulo de inclinação (α) no teodolito.
  3. Registre a leitura central (FM) na mira falante com o fio médio.
  4. Determine a altura do instrumento (Ai), se aplicável.
  5. Aplique a fórmula DN = DH × tan α - FM + Ai para calcular a diferença de nível.

Exemplo Prático

Suponha que, em um levantamento, você obteve as seguintes leituras:

  • Intervalo de leitura na mira (I) = 2,5 m.
  • Ângulo vertical (α) = 30°.

Calcule a Distância Horizontal (DH):

DH = 100 × I × cos² α

DH = 100 × 2,5 × cos²(30°)

cos(30°) = √3/2 ≈ 0,866

cos²(30°) = (0,866)² ≈ 0,75

DH = 100 × 2,5 × 0,75 = 187,5 m

Portanto, a distância horizontal é de 187,5 metros.

Calcule a Diferença de Nível (DN): (supondo FM = 1,5 m e Ai = 1,0 m)

DN = DH × tan α - FM + Ai

tan(30°) ≈ 0,577

DN = 187,5 × 0,577 - 1,5 + 1,0

DN ≈ 108,2 - 1,5 + 1,0 = 107,7 m

Portanto, a diferença de nível é de aproximadamente 107,7 metros.

Aplicações Práticas em Topografia

O cálculo de distâncias e desníveis com a mira falante e taqueometria é usado em:

  • Levantamentos topográficos para criar mapas de relevo, perfis longitudinais e seções transversais.
  • Projetos de engenharia civil, como estradas, barragens e fundações, onde a precisão é crucial.
  • Geodésia para medições em áreas onde outros instrumentos, como estações totais, podem não ser viáveis.

Dicas para Profissionais de Topografia

  • Certifique-se de que o teodolito e a mira falante estejam calibrados para evitar erros nas medições.
  • Use condições de visibilidade adequadas para ler os fios estadimétricos na mira falante.
  • Combine a taqueometria com softwares de topografia (ex.: AutoCAD, Trimble) para processar os dados e criar representações gráficas.
  • Consulte normas técnicas, como ABNT NBR 13133, para garantir a precisão nos cálculos e levantamentos.

Conclusão

Calcular a distância na mira falante usando taqueometria é uma habilidade essencial para topógrafos e engenheiros. Com as fórmulas DH = 100 × I × cos² α (ou DH = 100 × I × sen² Z) para distância horizontal e DN = DH × tan α - FM + Ai para diferença de nível, é possível realizar levantamentos precisos em campo. Se quiser aprender mais sobre topografia, confira nossos outros artigos sobre Topografia Básica e Ferramentas para Topografia.

Deixe um comentário ou entre em contato se tiver dúvidas sobre o cálculo de distâncias na mira falante ou outros tópicos de topografia!

Referências